Se você quer conhecer mais sobre como funciona um clube de assinaturas de moda e como adequir a esse modelo, esse cast é pra você!

Episódio #6 Clube de Moda: como personalizar um serviço em massa?

Carina Fernandes, blogueira e fundadora da Vistame.

Imagine a seguinte situação: você tem um evento importante para ir e descobre que não tem a roupa perfeita. Vai até o shopping mais próximo e a confusão começa no estacionamento.

Depois de aproximadamente 30 minutos procurando por uma vaga, você consegue parar no lugar mais distante possível, além de perceber que, se o estacionamento está assim, provavelmente o shopping está abarrotado de gente.

Daí em diante, são filas nos provadores, peças que não vestem bem, atendimentos que não vão de encontro com suas expectativas, filas nos caixas e muita frustração. Lá se foram 2, 3, 4 horas do dia completamente estressantes e que você não desejaria nem para o pior inimigo.

Nesse dia (que você provavelmente já passou), seu maior desejo era ter uma empresa que entregasse roupas na sua casa que fossem feitas pensando no seu corpo, para que você experimentasse com calma, se visse dentro delas e que ainda tivessem uma boa relação custo-benefício.

E se eu te dissesse que essa empresa já existe e tá dando sopa por aí?

Conheça a Vistame

Fundada por Carina Fernandes, a Vistame é um clube de moda que oferece serviço de assinatura mensal recorrente para a prestação de consultoria ou curadoria de estilo, online, focado em mudar seu estado de espírito através da forma como se veste, seja para si mesmo – aumentando sua autoestima e autoconfiança – ou para os outros, desenhando a imagem que quiser construir e transmitindo uma mensagem sem precisar falar nada.

Primeiro você passa pelo diagnóstico. A Vistame entende qual imagem você quer passar pro mundo, como é seu corpo, quais as suas cores e estampas favoritas e quais peças vão valorizar sua beleza.

Além disso, você recebe a caixa no conforto da sua casa, não paga pelo frete nos dois sentidos e não é obrigada a ficar com as peças que não gostar. Parece sonho, mas é verdade mesmo!

Foto do clube de moda vistame para ilustrar uma box

Reprodução: instagram @vistameoficial

Como resultado, você economiza tempo e dinheiro para se preocupar com aquilo que é mais importa. Longe do estresse dos shoppings e da frieza do e-commerce, as consultoras da empresa estão sempre prontas para te ajudar.

Vale lembrar que as peças têm valores que cabem no seu bolso e se você devolver a box intacta por 3 meses consecutivos, sua assinatura é cancelada porque a Vistame entende que esse modelo de consultoria não está sendo bacana pra você.

O resto, você ouve no podcast dessa semana!

Outros clubes de moda que você precisa conhecer

Para completar sua nova rotina de cuidados pessoais, separamos outros clubes de moda que você vai adorar!

Glambox

Na Glambox, você escolhe o plano, preenche seu perfil de beleza e recebe, todos os meses, caixas exclusivas com produtos das grandes marcas de cosméticos.

Além disso, você pode participar das ações de marketing e ganhar Glampoints, que podem ser trocados por produtos do Glamclub.

Clube da Preta

O Clube da Preta é um clube de assinaturas de moda que reúne produtos criativos e diversificados dos segmentos de vestuário, artes e acessórios feitos por afroempreendedoras(es).

Assim, história e cultura afro são o core da empresa. Você recebe em casa livros, camisetas e acessórios exclusivos que geram grande impacto social e estimulam o consumo sustentável.

SoxBox

Meias estilosas, diferentonas e enviadas direto para a sua casa? Temos também!

Na SoxBox, você receberá mensalmente meias exclusivas, com preço justo e com alta qualidade. A devolução (caso não goste) é gratuita e você pode escolher planos mensais, trimestrais e semestrais.

A revolução da recorrência

A recorrência é o modelo de pagamento que mais cresce no Brasil. Um estudo da Gartner Group revela que, em 3 anos, aproximadamente 75% do mercado varejista vai oferecer serviços de assinatura.

Da mesma forma, esse modelo creceu aproximadamente 167% nos últimos anos e já mostrou que veio pra ficar!

Recorrência #4 – Transformação Digital: como ir do online para a gôndola

Recorrência #5 – Quem veio primeiro: o ovo ou a recorrência?

Neste episódio, vamos falar como foi a participação dos colaboradores da Vindi para contratar o próprio chefe, Head de Marketing. Como é essencial a presença do time neste momento para aculturar o novo gestor da área.

Episódio #5 Como contratar seu próprio Chefe

Host: Lidiane Oliveira, Redatora da Vindi

Participantes deste cast: Fernanda ramos, Mariana cremonesi e o Head de Marketing, Efrain Corleto.

 

Historia

Garagens, transistors, meditação, microprocessadores, LSD e inconformismo. Esse, era o ambiente em Palo Alto, Califórnia no início dos anos 70.

Esse ambiente produziria uma das maiores revoluções pela qual a humanidade já passou. E essa revolução começou com dois jovens montando kits com teclados, monitores e microprocessadores. 

Em Junho de 1975, enquanto Love Will Keep Us Together tocava nas rádios, Steve Wozniak mudava o mundo com sua criação, um teclado acoplado a um monitor que exibia os caracteres digitados, parece simples, mas essa foi a base da construção de todo o século XXI. 

Mas essa história não é sobre o “Woz”, Essa é a história do seu amigo, outro Steve. O Jobs.

Steve Jobs, que havia abandonado a universidade para se dedicar a coisas como meditação, caligrafia e dietas experimentais, foi capaz de ver na criação do seu amigo o futuro. Aquele equipamento estaria em casas comuns por todo o planeta em poucos anos.

Os primeiros 25 Apple I foram vendidos a uma loja de informática local e, alguns anos depois, o Apple II transformou a Apple.inc em uma empresa milionária.

Mesmo com o sucesso do Apple II, a trajetória da empresa teria alguns poréns.

O Apple III e o Lisa foram fracassos de vendas e performance. E a Apple só voltaria aos holofotes em meados dos anos 80. 

Com um monumental comercial exibido durante o Super Bowl a Apple apresentava  ao mundo o Macintosh, o computador que mostraria porque 1984 não seria igual a 1984, numa referência ao clássico de George Orwell.

O Macintosh foi um sucesso, a apresentação, sua interface e inovações encantaram o público. Esse sucesso acabou trazendo à tona alguns problemas de Jobs. Sua personalidade difícil e suas excentricidades, criavam cada vez mais atritos com suas equipes e com o conselho da Apple. 

Nesse momento entra na história John Sculley III.

Contratação de um novo Ceo e demissão do Fundador. 

Frase: Você quer passar o resto da sua vida vendendo água com açúcar ou você quer uma chance de mudar o mundo?

 

Essa foi a frase com a qual Steve Jobs seduziu John Sculley, e tirou ele de uma carreira de sucesso na Pepsi, onde ele passou ser responsável pelo time de vendas na Apple.

Para algumas pessoas, Sculley sucumbiu à filosofia corporativa da Apple em prol do lucro da empresa. O fato é que, durante os 10 anos que comandou a empresa, a receita da gigante de Cupertino saltou de US$569 milhões para US$8,3 bilhões.

Mesmo tendo sido contratado por Jobs, os atritos entre os dois se tornaram constantes, as visões não batiam. Steve continuava com sua excentricidades e o conselho da Apple e Scully lutavam para manter funcionários e organizar a empresa.

Em 1985, após uma série de embates, o conselho de diretores da Apple, junto com Scully, removeu Jobs da maioria de suas atividades. Ele não aceitou aquilo e, a partir daquele momento Steve Jobs, fundador, estava fora da empresa que tinha criado com seu amigo 20 anos antes.

Problemas com a Apple

Apesar de hoje a Apple ser uma das únicas empresas no mundo que valem mais de 1 trilhão de dólares. Em 1996 a empresa estava à beira da falência.
Muitos dos diretores não tinham perspectiva alguma de escapar do abismo que estava no horizonte da companhia.

Existia uma linha confusa de produtos em lançamento, a qualidade estava em declínio e a marca já não tinha a mesma percepção de qualidade, então a empresa fechava todos os trimestres fiscais no vermelho. Enquanto isso, no mesmo ano a Microsoft estava liderando o mercado com o sucesso do Windows 95.

Criação da Next e compra da NexT pela Apple com o retorno de Steve Jobs.

Fora da Apple, Jobs fundou a Next, empresa de computadores para bater de frente com a sua antiga empresa.

Era uma verdadeira inovação para a época, o sistema operacional NeXTSTEP apresentava diversos diferenciais que influenciaram os computadores como conhecemos hoje.

Steve jobs usando seu computador, o Next

Outro fato muito importante, é que ele também fundou a Pixar, que em parceria com a Disney, produziu animações de sucesso como Toy Story, WALL-E e Os Incríveis, rendendo à companhia grande destaque na área.

No final de 1996, a Apple decidiu comprar a Next Computers e trouxe de volta Steve Jobs para os poderes da Apple como CEO interino. Chegou decidido mudar o que fosse preciso para corrigir os erros que afetava a grande maçã. Tanto que acabou com diversos produtos da empresa.

Em 1997, a Apple ainda estava em crise, porém, a Microsoft deixou de lado a rivalidade entre os negócios e aceitou investir R$ 150 milhões de dólares em ações, ajudando a companhia de Cupertino a se firmar em uma época em que a Maçã estava desmoralizada no mercado. No mesmo ano a TIME estampou Steve Jobs ao telefone com Bill Gates, agradecendo à Microsoft por ter salvo a Apple.

 

Steve jobs ligando para billgates

 

O retorno de jobs renovou a imagem da Apple, ajudando a trazer a volta da aura de inovação que a companhia teve em seus primeiros anos.Como consequência, houve uma valorização nas ações. A Apple para de fazer computadores a partir daquele momento. A empresa criou objeto de desejo e estilo de vida!

E então, nasceu um novo conceito de computadores pessoais: as novas máquinas transparentes e coloridas trouxe uma nova impressão para o mercado…de que a concorrência havia parado nos anos 80.Mesmo após sua saída e retorno à Apple, a personalidade de jobs não havia mudado: o novo jobs ainda era o mesmo jobs.Seu gênio difícil era muito criticado, mas sua obsessão pela perfeição e inovação, transformou a Apple na empresa mais valiosa da época.

Steve jobs de fato havia mudado o mundo.

 

LINKS IMPORTANTES:

Neste episódio, vamos discutir sobre a indústria erótica no Brasil. Como é a dificuldade de vincular sua marca em meios tradicionais e como o Sexlog se tornou a maior rede social de sexo do país.

Recorrência #2 – A maior rede social de sexo: você conhece ou vai fingir que não?

Mayumi Sato – Sócia e diretora da eSapiens, responsável pela área de marketing de uma das maiores redes sociais de sexo da américa latina, o sexlog.

 

 

Atualmente, existem inúmeros desafios no mercado adulto do país. Um dos que mais chamam a atenção para a área, é a dificuldade de trabalhar com estratégias comuns do marketing tradicional:

  • Como comprar tráfego;
  • Redes sociais ;
  • Comprar banners em sites, backlink, outdoors e afins;
  • O Google tira a relevância desses canais – o que também dificulta as estratégias de ranqueamento orgânico.

 

Para o Sexlog, isso não é diferente. Apesar de crescer mais de 3 milhões de clientes por ano, EXCLUSIVAMENTE com orgânico, sem nenhuma mídia paga, isso é um baita desafio.

Uma pesquisa feita pela Sexhot diz que, só no Brasil, aponta que o mercado pornográfico atingiu mais de 22 milhões de pessoas. Destas, mais de 70% são homens. E, parece até curioso, mas mais de 40% destas pessoas são casadas ou namoram.

 

Um mercado que dita têndencias.

Uma outra dor gigantesca do mercado, por exemplo, citado pela Mayumi no evento Recorrência, é que serviços básicos como Gateways de pagamento ou anti-fraudes, se recusam trabalhar com mercado adulto ou, simplesmente, atender as demandas específicas. Então, qual a solução? Eu te falo: fazer dentro de casa!

Quer um reflexo bem legal disso? O player do Youtube nasceu em cima de uma necessidade do mercado de vídeos adultos. Aquela timeline que, quando ao passar o mouse mostra o progresso do vídeo, veio por que as pessoas queriam saber qual o minuto pular para começar de fato assistir o vídeo. Legal né?

Um ponto bem legal, também comentado no evento, foi o “tabu” de trabalhar com sexo no Brasil e, talvez, no mundo. Pense: se muitas vezes as pessoas têm vergonha de falar disso no pessoal, imagina levando isso para o mercado de trabalho? 

Imagine a dificuldade de enviar um release para um jornalista e ouvir um não sem motivos. Infelizmente, o mercado ainda não é maduro para o SEXO.

 

Alguns dados bem legais do REDTUBE Brasil.

  • Tempo médio no site 9 minutos;
  • Dias com maior quantidade de visitas: sábado e segunda às 10h da manhã ou 1h da manhã;
  • O mercado brasileiro é o segundo que mais consome vídeos no site no mundo.
Dados do redtube

Fonte: Exame

Sexlog, uma rede para ligar pessoas com pessoas.

A rede social do “um amigo meu me falou” conta com mais de 11 milhões de clientes no mundo e trata-se, apenas, do maior site do gênero da América Latina. Voltada exclusivamente para swings, o sexlog promove encontros, sejam pessoais ou virtuais. 

LINKS IMPORTANTES:

 

Neste episódio, vamos discutir como começar com uma estratégia de inside sales. Você não precisa de um CRM de vendas se seu processo não estiver bem estruturado.

Recorrência #1 – Como começar sua estratégia de inside sales usando um caderno

Rodrigo Stoqui – Responsável pela operação no Brasil do Pipedrive, o maior CRM de vendas do mundo, para mercados SMB, feito exclusivamente para vendedores.

 A tradução literal de inside sales é “Vendas Internas” que basicamente se estrutura em ligação, e-mails e reuniões online. Uma das grandes vantagens é a produtividade de conseguir escalar seu processo de vendas e fazer o máximo de contatos por dia, logo reduzindo custos de operação e aumentando os resultados.

(Créditos da imagem ao meetime)

A popularidade deste método se deve à flexibilidade na inserção em qualquer negócio, seja pequenas, médias e até enterprises. uma operação baseada em inside sales pode vender  tanto para leads inbound quanto para outbound.

Um processo muito conhecido entre os negócios hoje! Mas, a pergunta que fica no ar: Seu negócio realmente precisa de um CRM de Vendas?

Pensa comigo, entre processo e tecnologia…sempre o processo tem que prevalecer na hora que estiver começando com inside sales.

Independente da plataforma ou forma que você vai implementar esta área no seu negócio, algo tem que ficar bem explícito neste processo: tenha certeza que todos os vendedores estejam a par do processo comercial. Uma plataforma robusta não irá ajudar no processo de vendas se caso seu processo comercial não esteja alinhado entre todos da equipe.

Pipedrive, Dentro do ringue.

Uma das maiores plataformas CRM de vendas do mundo (uau) com mais de 70 mil clientes.

Exclusivamente com foco nos gestores e vendedores a ferramenta tem como base a venda a partir de atividades. Entre diversos recursos alguns interessantes são: gestão de funil, integração de e-mail, atividades e metas, relatório e vendas e previsão de vendas. 

Um foco enorme para as empresas terem uma compreensão do seu negócio  para identificar falhas, oportunidades e melhorias dentro do processo comercial.

Podcast produzido pela Vindi ao vivo no recorrência 2019.

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Nesse episódio, vamos discutir sobre a data mais importante do ano para as empresas e consumidores: A black Friday.

Episódio #3 Black Friday: As empresas realmente ganham dinheiro com essa data?

Host: Rodrigo Dantas, CEO da Vindi

Pedro Eugeniofundador do Black Friday,considerada a maior data comercial do país e outras datas como o Cyber Monday, Brasil Game Day,Web Fashion Week, Kids Baby Day e o Boxing Day. 

Felipe Held – Head Marketing na Konduto, startup que desenvolveu um método inovador para detectar fraudes em compras pela internet.

Há várias versões para a origem do termo “Black Friday”. Porém, a mais aceita é a que diz que o termo surgiu na década de 60, como uma gíria policial que se referia ao trânsito caótico que ocorria após o feriado de Ação de Graças, devido a grande quantidade de pessoas na rua para as compras de Natal.

Mas qual a origem real da Data?

Para os comerciantes da época, a data servia para limpar os estoques para os produtos natalinos. Também existem muitas outras histórias sobre o termo em si: como com a queda da bolsa de Nova York em 1929.

Depois de algum tempo os lojistas começaram enxergar o dia com um novo significado, o de “Voltar ao Azul”.

E começaram a dar uma interpretação positiva ao termo “black friday”. Era o momento em que os estabelecimentos retornavam ao azul, ou seja, voltavam a ter lucro. 

No Brasil, sua primeira edição foi em 2010. Mas, ela era exclusiva para o e-commerce. Naquele primeiro ano, foram vendidos R$3 milhões, o que é pouco em relação aos R$1,9 bilhões alcançados em 2016, já com a entrada das lojas físicas nessa data. Atualmente, esta data movimenta mais de 2.5 bilhões apenas no Brasil.

Existem muitos negócios que tentam quebrar a tradição da black friday, Criando o mês de black friday, semana e alguns, até mesmo, começando antes mesmo de novembro.

Quem não lembra do mercado Guanabara com sua pré-black friday? Ou até mesmo o saldão da magazine luiza com seus descontos super agressivos. Muitas pessoas ainda dormem na fila para conseguir comprar seus produtos.

Mas, fica uma pergunta que paira em cima de toda essa discussão: as empresas realmente ganham dinheiro nesta data?

Apesar do início controverso, a black Friday tem se consolidado como uma das datas mais importantes do Brasil, impulsionando vendas a ponto de superar dia das mães e natal.

 

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